quinta-feira, 6 de junho de 2013

UM GRANDE ENCONTRO

No diálogo entre o estudante e o texto, o professor tem um papel importante para criar condições de interpretação.

 O aluno

Leitor Ativo Toda criança é um leitor que realiza um esforço cognitivo para processar e atribuir significado ao que está escrito. Com isso, interpreta.

 Conhecimentos prévios

Tudo o que um estudante sabe antes de ler compõe os chamados esquemas de pensamento, que influenciam o que ele compreende.

O professor

Contexto de produção Quem é o autor? Em que época escreveu? Quais suas possíveis intenções? Cabe ao professor ajudar cada aluno a enxergar esses aspectos.
 
Contexto de leitura

Para que lemos um texto? Estabelecer um objetivo claro (considerando o que a turma já sabe) é fundamental para dar sentido à tarefa.

O texto

Forma Por possuir estruturas diferentes, cada gênero desperta expectativas distintas. Explorar suas características oferece pistas para antecipar a interpretação.

Conteúdo

Para motivar, o tema deve estar ligado aos interesses de quem lê. E o professor de cada disciplina tem de direcionar o olhar da turma para aspectos específicos de sua área.

Leitura e procedimentos de estudos em todas as disciplinas

Nos links abaixo, você encontra reportagens sobre a leitura em cada disciplina e planos de aula com sugestões de como ensinar cada procedimento de estudo.

ARTE
Em Arte, é preciso ensinar a ler textos sem palavras
Gêneros privilegiados
• Imagem
• Texto verbal
• Filme Procedimento de estudo
• ComentárioPlano de aula: Leitura de quadro e produção de comentário

CIÊNCIAS
Conhecer textos expositivos e instrucionais para questionar
Gêneros privilegiados
• Texto instrucional
• Texto jornalístico
• Texto expositivo Procedimento de estudo
• RelatórioPlano de aula: Leitura de reportagens e produção de resumo sobre a Amazônia

EDUCAÇÃO FÍSICA
Ler o que o corpo produz
Gêneros privilegiados
• Linguagem corporal
• Texto instrucional Procedimento de estudo
• Esquema gráfico Plano de aula: Leitura da linguagem corporal e produção de esquemas gráficos sobre jogos

 
GEOGRAFIA
Leitura de mapas e paisagens
Gêneros privilegiados
• Texto jornalístico
• Mapa
• Texto literário Procedimento de estudo
• Croqui cartográfico Plano de aula: Leitura de mapas e produção de croquis sobre desmatamento da mata Atlântica


HISTÓRIA
A leitura crítica de fontes históricas
Gêneros privilegiados
• Texto literário
• Imagem
• Texto jornalístico Procedimento de estudo
• Relato Plano de aula: Leitura de documentos e produção de relatos

LÍNGUA ESTRANGEIRA
A importância do contexto
Gêneros privilegiados
• Biografia
• Texto jornalístico
• Texto instrucional
• Canção Procedimento de estudo
• Esquema Plano de aula:Leitura e escrita de biografias

LÍNGUA PORTUGUESA
Explorar a diversidade, priorizando gêneros literários e opinativos
Gêneros privilegiados
• Poema
• Crônica
• Conto
• Texto opinativo Procedimento de estudo
• Roteiro Plano de aula: Leitura de poema análise semântica

MATEMÁTICA
Problemas matemáticos sem problemas
Gêneros privilegiados
• Enunciado de problema
• Tabela e gráfico Procedimento de estudo
• JustificativaPlano de aula:Leitura de problemas com frações e anotações


Ensinar estratégias que os leitores experientes usam

Mais sobre leitura
 

Reportagens






Artigos


 

Vídeos




 
Especial

Antes de começar, vale a pena refletir um pouco sobre a tarefa à sua frente. Você já se perguntou o que significa ensinar alguém a ler? Mais que isso: o que é ler? Um passeio pela origem da palavra ajuda a esclarecer. Do latim lego, "ler" significa, entre outras coisas, "colher" e "roubar". O primeiro termo aponta para um tipo de leitura em que o sentido do texto já está pronto, totalmente determinado. Ao leitor, caberia só captar - colher - o que o autor quis dizer. A essa concepção, dominante até pelo menos os anos 1970, contrapõe-se a indicada pelo segundo termo. "Roubar", no caso, equivale a dizer que o autor deixa de ser dono absoluto do que escreve: com base no que lê e em seus saberes prévios, o leitor também constrói sentidos.

Por essa perspectiva, os textos nunca dizem tudo: para se completarem, dependem da interpretação de quem os lê. Essa ideia, presente na maioria dos estudos mais recentes sobre o tema, não significa que o leitor seja livre para atribuir todos os sentidos que quiser. É aqui que entra o ensino: cabe ao professor fornecer indícios para a compreensão - algo essencial, ainda mais considerando que os estudantes são, em sua maioria, leitores em formação. "Progressivamente, cada um estabelece um diálogo próprio com o texto - e a leitura se torna autônoma", afirma Claudio Bazzoni, assessor de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e selecionador do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
Encaminhar a turma para entender o que lê inclui ensinar uma série de estratégias de que o leitor experiente lança mão inconscientemente quando se depara com um texto. Uma das mais essenciais diz respeito aos objetivos de leitura: por que estou lendo isso? A resposta a essa questão influi muito na maneira como o faz: se é por prazer, pode ler na cama, pular as partes chatas e até desistir. Se a intenção é estudar as ideias do autor, provavelmente terá um lápis à mão e, compenetrado, registrará os conceitos mais importantes. Agora, se quer encontrar, digamos, uma estatística importante, basta passar os olhos, localizar o número, anotá-lo em algum lugar e fechar o livro.
Também é comum explorar o texto antes de ler. No caso de um livro, vale passear pela capa, explorar a biografia do autor na orelha e dar uma olhada no índice. No jornal, títulos, subtítulos e fotos captam a atenção. Ao mesmo tempo, cada um compara o que está escrito com seus conhecimentos (o que sei sobre o conteúdo do texto?) e se indaga: o que espero encontrar aqui?
No momento da leitura, todo leitor confirma ou retifica suas expectativas sobre o que imaginou encontrar. Também se interroga continuamente para saber se entende o que lê (qual a ideia fundamental do texto? Captei os argumentos principais?). Nesse processo, talvez abra o dicionário para procurar o significado de uma palavra desconhecida - ou, se decidir que ela não é central para sua compreensão, simplesmente segue em frente. No fim, dependendo dos objetivos (lembra-se deles?), pode escrever uma síntese do que leu ou incorporar trechos para uma apresentação. Ou, ainda simplesmente acolher outros pontos de vista que também contribuam para a interpretação.

Estes servem para todos…

Dois procedimentos de estudo ajudam a leitura em todas as áreas e devem ser ensinados por todo o corpo docente.

COMPLEMENTO
Grifos podem destacar palavras essenciais para a compreensão. Já as anotações desenvolvem, com mais detalhes, o que o conceito em evidência significa.

Anotação e sublinhado
Antes de sair grifando ou anotando, cada aluno deve ter claro o motivo da tarefa. Se a opção é destacar apenas as palavras-chave, anotações à margem podem comentar o que o termo escolhido expressa. Já se a intenção é revelar argumentos, por exemplo, os grifos devem destacar ideias completas. É essencial, ainda, que você oriente a turma a ler o texto todo antes de anotar (fica mais fácil perceber o que é relevante) e não grifar trechos enormes (com tudo destacado, o destaque perde a função). Além disso, nem todos os parágrafos têm passagens importantes.

SEM CÓPIA
Estruturas como a da foto, com destaque para os blocos significativos do texto, auxiliam alunos ciantes e evitam que os resumos virem transcrições. Clique para ampliar

Resumo
Ao produzir textos que sintetizem os originais, uma alternativa é dividir o escrito nos blocos em que ele se estrutura (num texto opinativo, uma classificação possível é apresentação do tema, argumentação, conclusão e possíveis sugestões de solução). Considerar esses blocos ajuda a evitar o problema das cópias desenfreadas: você pode propor uma estrutura de resumo com algumas frases que os conectem (veja na foto). Conforme a turma avança, você pode ir suprimindo essas passagens até que a escrita seja, de fato, autônoma.

Leitura e procedimentos de estudos em todas as disciplinas
Nos links abaixo, você encontra reportagens sobre a leitura em cada disciplinae planos de aula com sugestões de como ensinar cada procedimento de estudo.

ARTE
Em Arte, é preciso ensinar a ler textos sem palavras
Gêneros privilegiados
• Imagem
• Texto verbal
• Filme Procedimento de estudo
• ComentárioPlano de aula: Leitura de quadro e produção de comentário

CIÊNCIAS
Conhecer textos expositivos e instrucionais para questionar
Gêneros privilegiados
• Texto instrucional
• Texto jornalístico
• Texto expositivo Procedimento de estudo
• RelatórioPlano de aula: Leitura de reportagens e produção de resumo sobre a Amazônia

EDUCAÇÃO FÍSICA
Ler o que o corpo produz
Gêneros privilegiados
• Linguagem corporal
• Texto instrucional Procedimento de estudo
• Esquema gráfico Plano de aula: Leitura da linguagem corporal e produção de esquemas gráficos sobre jogos

 
GEOGRAFIA
Leitura de mapas e paisagens
Gêneros privilegiados
• Texto jornalístico
• Mapa
• Texto literário Procedimento de estudo
• Croqui cartográfico Plano de aula: Leitura de mapas e produção de croquis sobre desmatamento da mata Atlântica

HISTÓRIA
A leitura crítica de fontes históricas
Gêneros privilegiados
• Texto literário
• Imagem
• Texto jornalístico Procedimento de estudo
• Relato Plano de aula: Leitura de documentos e produção de relatos


LÍNGUA ESTRANGEIRA
A importância do contexto
Gêneros privilegiados
• Biografia
• Texto jornalístico
• Texto instrucional
• Canção Procedimento de estudo
• Esquema Plano de aula:Leitura e escrita de biografias

LÍNGUA PORTUGUESA
Explorar a diversidade, priorizando gêneros literários e opinativos
Gêneros privilegiados
• Poema
• Crônica
• Conto
• Texto opinativo Procedimento de estudo
• Roteiro Plano de aula: Leitura de poema análise semântica

MATEMÁTICA
Problemas matemáticos sem problemas
Gêneros privilegiados
• Enunciado de problema
• Tabela e gráfico Procedimento de estudo
• JustificativaPlano de aula:Leitura de problemas com frações e anotações

Propósitos, procedimentos, gêneros e sequências
Mais sobre leitura
Reportagens





Artigos



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Especial

Esta edição pretende mostrar como é possível ajudar a construir essa rota. Com foco na leitura para aprender - também chamada de leitura de estudo e trabalho, a que mais exige disciplina e organização -, ela está dividida nas oito disciplinas das séries finais do Ensino Fundamental: Arte, Ciências, Educação Física, Geografia, História, Língua Estrangeira, Língua Portuguesa e Matemática. Os exemplos estão ligados a tarefas do 6º ao 9ºano, fase da escolarização básica em que os textos ganham complexidade e passam a representar um desafio crescente.
As reportagens estão separadas por disciplina e, dentro de cada uma, há uma divisão em cinco blocos: a concepção de leitura na área, os gêneros privilegiados (alguns, como imagens, esportes e obras de arte, não são escritos, mas também é preciso ensinar a lê-los), uma sequência didática, caminhos para desenvolver habilidades antes, durante e depois do contato com os textos e procedimentos de estudo - gêneros escritos que funcionam bem para a recuperação de ideias significativas ou para uma compreensão mais aprofundada. Dois deles - as anotações e os sublinhados e os resumos -, por serem úteis ao entendimento de quase todos os tipos de texto, aparecem nesta apresentação. Outros oito surgem nas disciplinas em que são mais usuais. É um erro partir do pressuposto de que a moçada já sabe sublinhar e fazer esquemas. É necessário ensinar isso tudo.
Para completar, 20 casos reais de professores em escolas de todo o país mostram exemplos de bons trabalhos em relação à leitura - prova de que levar todos os alunos a compreender o que leem pode ser difícil, mas é possível. Mudar as estatísticas mostradas no primeiro parágrafo está ao alcance de todos os professores, de todas as disciplinas.

Leitura e Escrita


Saber ler em todas as áreas

Como várias disciplinas do currículo podem contribuir para a formação de bons leitores
TEXTOS DIVERSOS A escola deve promover o ensino da leitura de diferentes gêneros em todas as disciplinas.
Mais sobre leitura
Reportagem


Plano de aula

Quase todo gestor já ouviu um membro da equipe comentar que os alunos não conseguem fazer algum exercício por não entender o enunciado. Nessas horas, em vez de torcer o pescoço em direção ao professor de Língua Portuguesa, pode-se aproveitar a chance de estimular os educadores das diferentes áreas a refletir sobre seu papel na formação de leitores. Se está claro que cada disciplina ganha quando a leitura é aperfeiçoada, também precisa ficar evidente que todos podem contribuir para que os estudantes entendam o que leem.

A edição especial de NOVA ESCOLA
Ler em Todas as Disciplinas traz 20 exemplos de professores de todas as áreas da Educação Básica que trabalharam com os alunos estratégias para melhorar a compreensão de textos, informações e imagens. Algumas dicas valem para todos os docentes, como ensinar a fazer anotações que desenvolvam o conceito, grifar os trechos essenciais e resumir com um objetivo bem definido. Outras são mais específicas e pertinentes a algumas disciplinas, como os exemplos dados a seguir.

Arte
Filmes, músicas e imagens precisam ser lidos por etapas. Os estudantes devem passar pela descrição da obra, depois pela análise do estilo e pelo conhecimento do autor para só então chegar à mensagem que o artista pretende transmitir, ou seja, à interpretação.

Ciências
Para a comunidade científica, uma bula de remédio organizada por tópicos é um dos textos mais fáceis de entender, mas a maioria das pessoas não acha tão simples. Cabe ao professor de Ciências ajudar os estudantes a explorar a precisão dos relatórios com conclusões de pesquisa, os textos instrucionais para fazer experiências e reportagens que abordem questões de saúde, alimentação, meio ambiente e tecnologia.

Educação Física
Os movimentos - a base de esportes, jogos, lutas e danças - expressam muitos significados da cultura em que estão inseridos. Para ensinar os alunos a lê-los e interpretá-los, o professor de Educação Física pode usar infográficos, vídeos e narrativas de atividades.
Geografia
Além dos textos didáticos, é preciso, nessa disciplina, ler o espaço - composto de paisagens naturais e culturais em transformação. Há também croquis, mapas, fotos e imagens de satélites que servem de apoio desde que sejam compreendidos. O aluno precisa entender também títulos, legendas e escalas.
História
Procurar a contextualização de época em um texto, imagem ou mapa exige uma habilidade específica de leitura. Em História, os alunos devem aprender a colocar fatos em ordem cronológica, comparar fotos e mapas antigos com representações atuais do mesmo espaço e buscar em textos literários e jornalísticos elementos que colaborem com a compreensão do passado - como a descrição de roupas, de costumes e do contexto social e político. O professor pode colaborar ainda com a aplicabilidade dos tempos verbais e o incentivo à construção de relatos pelos alunos.
Língua Estrangeira
O uso de diferentes gêneros desde o início do aprendizado de um idioma tem mais sucesso do que o caminho tradicional de tradução e memorização de palavras. Mesmo sem entender cada vocábulo, é possível desenvolver a habilidade de entender o contexto geral e, aos poucos, propor objetivos específicos. Para tanto, o professor dispõe de esquemas elaborados com perguntas ou com uma linha do tempo.
Língua Portuguesa
O professor de Língua Portuguesa pode assumir a função de auxiliar os colegas, porém é sua função colocar as turmas em contato com gêneros menos abordados nas demais áreas, como poemas, crônicas e contos, e trabalhar para aumentar o vocabulário dos estudantes com a exploração de textos mais difíceis.
Matemática
Os textos dos problemas matemáticos exigem a proficiência em leitura. Os alunos precisam entender a que se refere cada número para analisar como chegar à resposta. O professor da disciplina deve ajudá-los a fazer as perguntas certas e conseguir relacionar os dados. Uma alternativa é pedir aos alunos que, antes de fazer os cálculos, falem com as próprias palavras sobre os caminhos para encontrar a solução.

O desafio de ler e compreender em todas as disciplinas

Levar os alunos a entender tudo o que lêem exige explorar diferentes gêneros e procedimentos de estudo. Para ser bem-sucedido na tarefa, é necessário o envolvimento dos professores de todas as disciplinas





Artigos



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Especial


No Brasil, um em cada dez brasileiros com 15 anos ou mais não sabe ler e escrever. Uma vergonha que encobre outras realidades não tão evidentes, mas igualmente dramáticas. Como o fato de que dois terços da população entre 15 e 64 anos é incapaz de entender textos longos, localizar informações específicas, sintetizar a ideia principal ou comparar dois escritos. O problema não é reflexo apenas de baixa escolarização: segundo dados do Instituto Paulo Montenegro, ligado ao Ibope, mesmo considerando a faixa de pessoas que cursaram de 5ª a 8ª série, apenas um quarto delas é plenamente alfabetizado. A conclusão é que, na escola, os alunos aprendem a ler - mas não compreendem o que leem.

É preciso virar esse jogo. Num mundo como o atual, em que os textos estão por toda a parte, entender o que se lê é uma necessidade para poder participar plenamente da vida social. Professores como você têm um papel fundamental nessa tarefa (
leia o infográfico abaixo). Independentemente de seu campo de atuação, você pode ajudar os alunos a ler e compreender diferentes tipos de texto, incentivando-os a explorar cada um deles. Pode ensiná-los a fazer anotações, resumos, comentários, facilitando a tarefa da interpretação. Pode, enfim, encaminhá-los para a escrita, enriquecida pelos conhecimentos adquiridos na exploração de livros, revistas, jornais, filmes, obras de arte e manifestações culturais e esportivas.

O primeiro passo é firmar um compromisso: ensinar a ler é tarefa de todas as disciplinas, não apenas de Língua Portuguesa. É essa ideia que norteia esta edição especial de NOVA ESCOLA. Em todas as áreas, há aproximações possíveis com o tema. "Um professor de História deve ensinar que muitos textos da área têm uma estrutura cronológica e que é necessário identificá-la para entender a informação. O de Ciências precisa discutir como ler as instruções de experiências e ensinar a produzir relatórios, e o de Matemática, a interpretar problemas. A alfabetização plena requer que os estudantes saibam compreender e produzir textos específicos das disciplinas", explica a pesquisadora espanhola Isabel Solé, uma das maiores autoridades do mundo quando o assunto é leitura (leia a entrevista).

 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013